Publicidade

Casa das Histórias de Salvador celebrou um ano de funcionamento com atividades a partir desta sexta (24)

Siga:@galegonoticia no Instagram

Cláudio Leite-Galego
Por: Cláudio Leite-Galego
25/01/2025 às 06h11
Casa das Histórias de Salvador celebrou um ano de funcionamento com atividades a partir desta sexta (24)

 

 

A Casa das Histórias de Salvador, no Comércio, completará um ano de funcionamento na próxima quarta-feira (29), e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult) preparou três dias de programação especial para a população que deseja celebrar a existência do museu, que se tornou um dos mais emblemáticos da cidade. Cerca de 120 mil pessoas já visitaram o local desde a inauguração.

 

As comemorações terão início nesta sexta-feira (24) com a realização do bate-papo “Uma Conversa Malê: 190 Anos de História”, a partir das 10h. A atividade será conduzida pelo curador João Victor Guimarães e pelas arquitetas Silvana Olivieri e Gabriela Leandro.

 

Na terça (28), haverá uma visitação guiada denominada de “Baú de Histórias” em dois turnos do dia: pela manhã, das 10h30 às 12h; e pela tarde, das 14h às 15h30. Na quarta (29), a partir das 13h, acontece a “Comemoração de Aniversário - Um ano de CHS”.

 

Às 14h30, ocorrerá a exibição do curta-metragem “5 Fitas”, no terceiro andar do edifício, enquanto que às 16h o público poderá conferir o bate-papo “O Avesso da CHS”, com Ana Helena Curti, curadora da Casa das Histórias, e Nice Pita, coordenadora do espaço. O encerramento da programação está previsto para acontecer às 17h40.

 

Estrutura – Construído pela Prefeitura de Salvador, com recursos do Programa Nacional de Desenvolvimento e Estruturação do Turismo (Prodetur), o CHS é gerido pela Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil (OEI), por meio de acordo executivo de cooperação internacional. O edifício funciona de terça a sábado, das 10h às 18h (entrada até as 17h); e domingos e feriados, das 10h às 17h (entrada até as 16h). O ingresso custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Às quartas, a entrada é gratuita.

 

O equipamento apresenta uma narrativa sobre os quase cinco séculos de Salvador, utilizando conteúdos digitais e um acervo físico que incluem saberes e fazeres das pessoas comuns, normalmente não abordados pela história oficial da cidade. Além disso, ressalta a contribuição negra e indígena para a formação da primeira capital do país, de modo a convidar os visitantes a participarem ativamente da reflexão acerca dos sentidos da memória e do futuro da capital baiana

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários